Parte do Livro Máscaras da vida (continuação)
17- Novamente, aqui nesse ato incoerente de escrever incessantemente. O que eu penso? O que sinto? Sinto muito, e nada sinto! Sim eu sei é totalmente nada, e nada totalmente.
Quem explica um sorriso contente? Quem explica paz na alma, paz na mente?
Dessa vez eu sei, eu sinto e terei! O que é meu já vem! Chorarei eu sei. Por largar velhos hábitos, velhas pessoas... Mas a vida é assim, e insistir em algo que nada é, é perda de time hehehe!
Pois vamos a investir no novo sem olhar para trás! Permitir que o sol brilhe sobre um novo dia. Uma nova estória seja escrita em uma página em branco. Que tudo que é belo floresça e de toda a desgraça passada se esqueça. Aqueça... A vida é bela e eu quero intensamente vive-la.
Sem preocupação, sentir a proteção, um manto de proteção... Um sentimento de amor que vem de dentro e transborda... Uma paz interior, brilho no olhar e um suspirar, ficar igual bobo com a vida totalmente apaixonada por ser por existir pela oportunidade de viver...
E nem sei mais o que pensar... Tenho que esperar para ver no que as coisas vão dar. Se é que vão dar. Bom não me custa nada tentar. E eu estou aqui "always waiting" As coisas melhorarem, o surgir de um novo dia, uma esperança, que não se cansa de esperar... Sim a esperança não morre por que se ela morrer more junto a vida morro eu junto. Sim eu sei às vezes ela se machuca muito se perde e eu tenho vontade de me perder, caída no chão na escuridão no fundo do poço com uma profunda agonia desesperante dentro da alma a berrar e lentamente querendo morrer... Desfalecer... Desaparecer... Mas a esperança é persistente e ela volta, volta mandando levantar volta mandando encarar a vida volta mandando lutar... E ai vamos nos de novo, pouco a pouco recuperando o animo, pouco a pouco novamente tentando, juntando os cacos, indo, indo seguindo uma estrada, a estrada da vida que ninguém sabe onde vai dar.
Vêm ou veem?
Há 4 meses
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