domingo, 21 de março de 2010

Porquê é tão ruim ser Baixinha (o)?? Tem mais por quês? Ajude


Porquê é tão ruim ser Baixinha (o)?? Tem mais por quês? Ajude


Algumas Frases que a gente ouve e outras que a gente pensa quando não temos a altura nem esperada nem desejada, ficamos sempre a desejar para os outros e para nós mesmo não é? Sempre escutamos ou nos julgamos coisas do tipo:


Só isso? Eu achei que pela foto fosse me apareçer um mulherão, mas é muito pequena...

Alguns apelidos... (queiram contribuit)


Essa ou esse não dá é muito pequeno...


Ah também você é baixinho (a) e magrinho (a) por isso pareçe menos idade...

Pena não era o que eu esperava...


Ah se eu fosse mais alta (o) ganharia mais, namoraria mais, faria mais sucesso, conseguiria as coisas mais facilmente

...Sim eu posso por um saltão (no caso das mulheres) e quando tirar? O comentário geral será... Nossa você é só isso?????


Bom gente essas são algumas coisas que nós pessoas pequenas enfrentamos diariamentes, claro não lembrei de todas... Queiram contribuir...


Abraços aos pequenos e pequenas like me ;)

sexta-feira, 19 de março de 2010

Parte do Livro Máscaras da vida (continuação)





Parte do Livro Máscaras da vida (continuação)


Sim estou conversando com minha mente, ela é muito chata e só ela quer dar palpite, e olha que tem cada palpite viu! Tudo sem pé nem cabeça! Ai eu vivo brigando. Essa briga de eu contra eu, discussão que nunca tem fim. Pois hoje estou tomando a decisão mais idiota da minha vida, entrei em um acordo com minha mente, de agora em diante, eu vou escrever tudo que passa aqui. Sim ai se algum maluco, algum dia disser que quer ler meus pensamentos, ai esta, tudinho, e eu espero que não se arrependa, porque é chato à beça, bom, que eu não me arrependa também, não só de estar escrevendo tanta besteira junta, mas que também, se o dia chegar que eu entregue isso para alguém ler, que eu não me arrependa. Pois tão certo quanto um mais um são dois, essa pessoa sumirá da minha vida para nunca mais voltar hahaha. Voltando ao trato que fiz com minha mente, quero deixar claro que o propósito é de, eu por no papel nossas discussões (minha mente e eu). Será que algum dia, (se o maluco ou maluca que ler isso ai possa ser uma espécie de juiz, sim juiz), vai falar quem é mais louca, eu ou as coisas que passam ai dentro da minha cabeça, apesar de que, isso também não faz muita diferença, pois uma faz parte da outra e vice versa. Loucura a parte, trato é trato e aqui vai meu diário mental.

1º dia - Hoje é uma quarta-feira, dia 5 de julho de 2006, horas: 20h13.
Nesse exato momento eu me pergunto se um dia vou sair disso, quero dizer sair da condição de incompetente, arrumar um trabalho descente e começar a ganhar que nem gente. E como sempre a resposta: - Precisa ir atrás, mas se você não confiar em você, não se julgar capaz e tiver preguiça de procurar, sabe que não vai sair do lugar, né?

quinta-feira, 18 de março de 2010

Estudo sugere que pessoas mais baixas 'são menos saudáveis e felizes'





Achei essa materia da internet no site: http://noticias.uol.com.br/bbc/reporter/2007/10/18/ult4911u122.jhtm


Será que é por causa que a sociedade em geral só cosidera perfeitas as pessoas que tem a altua ideal? E que nós, pessoas baixas, somos considerados e tratados quase como pessoas anormais? Será que é por isso que somos infelizes?
Leiam e tirem suas conclusões.



Estudo sugere que pessoas mais baixas 'são menos saudáveis e felizes'

Um estudo realizado por cientistas dinamarqueses e divulgado por jornais britânicos nesta quinta-feira, revelou que as pessoas mais baixas se sentem mais infelizes e menos saudáveis. A sondagem, publicada na revista Clinical Endocrinology, usou dados do levantamento Pesquisa sobre Saúde na Inglaterra, de 2003. Ao analisar cerca de 15 mil pessoas, os estudiosos da consultoria de saúde Novo Nordisk concluíram que a altura pode estar relacionada ao nível de felicidade e bem-estar físico e mental.

Os pesquisadores dinamarqueses verificaram que as pessoas de baixa estatura, com menos de 1,62 m no caso dos homens e 1,51 m no das mulheres, disseram ter uma qualidade de vida inferior a dos mais altos. De modo geral, os mais baixos reclamaram mais de doenças como depressão, dores e dificuldades para locomoção. Os pesquisadores acreditam que se eles tivessem 7 cm a mais (no caso dos homens) e 6 cm (no caso das mulheres), estas pessoas poderiam ter tido uma melhor percepção de sua qualidade de vida em até 6%. A altura média considerada normal pelo estudo foi de 1,75 m para os homens e 1,61 m para as mulheres. Segundo o líder da pesquisa, Torsten Christensen, os mais baixos "parecem ter mais dificuldades em áreas como educação, trabalho e relacionamentos dos que os mais altos".

"Os resultados indicam que quanto mais baixa uma pessoa for, pior a sua percepção de qualidade de vida e bem-estar físico e mental", disse o pesquisador, em entrevista ao Daily Mail. Christensen precisou que a pesquisa não procurou explicar o porquê da relação entre altura e qualidade de vida e que mais estudos serão necessários na área.

A baixa estatura pode ser resultado do desenvolvimento normal da pessoa ou de doenças, como descontrole hormonal ou a síndrome de Turner.

terça-feira, 16 de março de 2010

Parte do Livro Máscaras da vida (continuação)




Parte do Livro Máscaras da vida (continuação)



Ensaio:
Reflexões de uma mente em conflito



Meu nome é Adriana, eu vivo uma luta interna a cada dia, fico horas presas aos meus pensamentos, devo ser de um outro mundo, de um outro planeta, não sei, maybe... Fato é que descobri que escrever me ajuda a me entender melhor, então eu resolvi escrever todos os meus pensamentos, bem todos... Rsss, não daria, mas escrever alguns seria legal, fiz um trato com minha mente, vamos ver quem é mais doida, eu ou o meu pensar...
Depois eu decido, apesar de que eu e minha mente somos potencialmente o mesmo ser né? Hahaha. Bom no momento que escrevo, o agora, tenho 22 anos, no momento que você ler, talvez não tenha mais... Talvez se um dia quando eu morrer, eu entregue isso para alguém ler, talvez ajude pessoas como eu a descobrir que não estão sós, bom, só todos nos estamos e não estamos ao mesmo tempo, o que digo é talvez alguém possa ver que não é o único diferente, com pensamentos malucos e conflituosos, ou também, talvez, sirva para outros enxergarem que existem vários pontos de vista, e que cada qual tem seu modo de pensar e de agir... Somos todos iguais e diferentes ao mesmo tempo.
Tudo começa e acaba terminando com um talvez, mas fato é que nunca há uma verdadeira resposta para os porquês?
Sim, claro, vários talvez, possibilidades múltiplas e infinitas, que nos levam as diferentes linhas de raciocínios. Serás, Hipóteses.
Se você pudesse ler agora meu pensamento, certamente estranharia e me taxaria como louca não é? Eu sei "às vezes" sou meio maluquinha mesmo... Sorte a sua não habitar minha mente mesmo (rsssss) As coisas que passam aqui dentro são um verdadeiro tormento, nem eu mesmo agüento, e tem dia que acho que vou explodir, e tem dia que explodo mesmo viu?

domingo, 14 de março de 2010

Hipnóse para aumentar a estatura??


Hipnóse para aumentar a estatura??


Vejam o que diz esse site: http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.hypnosis2height.com/


Hipnose vs aumento da altura
Before you make up your mind about whether hypnosis can lead to height increase, let's look at height increase as a physiological process and then look at the capabilities of the brain from the physiological standpoint and then we will see if there are any overlapping in the two to establish any connection. Antes de se decidir sobre se a hipnose pode levar ao aumento da altura, vamos olhar o aumento da altura como um processo fisiológico e depois olhar para as capacidades do cérebro do ponto de vista fisiológico e então veremos se há alguma sobreposição nos dois estabelecer qualquer conexão.

Understanding height increase as a physiological process Aumentar a compreensão altura como um processo fisiológico

Height increase is a result of biochemical activities that are initiated by the endocrine system. Aumentar a altura é uma conseqüência das atividades bioquímicas que são iniciadas pelo sistema endócrino. The anterior pituitary produces a peptide called growth hormone (somatotropin). A hipófise anterior produz um peptídeo chamado hormônio do crescimento (somatotropina). Growth hormone (GH) stimulates the liver to produce several small peptides called somatomedins or insulin-like growth factors (IGF). O hormônio do crescimento (GH) estimula o fígado a produzir vários pequenos peptídeos chamado somatomedinas ou insulin-like growth factors (IGF). The coordinated activities of GH and IGF result in increased cartilage formation, increased bone growth and increased muscle growth. As atividades coordenadas de GH e IGF resultar na formação de cartilagem, aumento do crescimento ósseo e crescimento muscular.


Compreender as capacidades do cérebro humano do ponto de vista fisiológico

Our thoughts and feelings influence the body via two kinds of mechanisms: the nervous system and the circulatory system. Nossos pensamentos e sentimentos influenciam o corpo através de dois tipos de mecanismos: o sistema nervoso eo sistema circulatório. These are the pathways of communication between the brain and the rest of the body. Estas são as vias de comunicação entre o cérebro eo resto do corpo.

The brain reaches into the body via the nervous system. O cérebro atinge o corpo através do sistema nervoso. This allows it to send nerve impulses into all the body's tissues and influence their behavior. Isto permite-lhe enviar impulsos nervosos em todos os tecidos do organismo e influenciam seu comportamento. The brain can thus affect the behavior of every part of the body with its nerve endings extending into the bone marrow (the birthplace of all white cells), the thymus, the spleen, and the lymph nodes. O cérebro pode, portanto, afetam o comportamento de cada parte do corpo com suas terminações nervosas que prorroga para a medula óssea (local de nascimento de todos os glóbulos brancos), o timo, o baço e os gânglios linfáticos. It also reaches into all the glands of the endocrine system, all the bones, muscles, all the internal organs, and even the walls of veins and arteries. Ela também atinge todas as glândulas do sistema endócrino, todos os ossos, músculos, todos os órgãos internos, e mesmo as paredes das veias e artérias. It can influence the behavior of the heart with its nerves penetrating the heart tissue, affecting heart rate and other aspects of the heart's functioning. Ela pode influenciar o comportamento do coração com os seus nervos penetrar no tecido do coração, afetando a freqüência cardíaca e outros aspectos do funcionamento do coração. The entire body, including the endocrine system, is literally "wired" by the brain. O corpo inteiro, incluindo o sistema endócrino, é literalmente "fio" do cérebro. The brain is also a gland. O cérebro também é uma glândula. It manufactures thousands of different kinds of chemicals and releases them into the bloodstream. Ela fabrica milhares de tipos diferentes de produtos químicos e os libera na corrente sangüínea. These chemicals circulate throughout the body and influence the activity and behavior of all the body's tissues. Estes produtos químicos circulam por todo o corpo e influenciar a actividade eo comportamento de todos os tecidos do corpo. The brain could be described as the ultimate apothecary, producing many more drugs than science has ever invented. O cérebro pode ser descrito como o boticário final, produzindo muitas mais drogas do que a ciência já inventou. The cells of the body have receptors on their surfaces that function somewhat like satellite dishes. As células do corpo possuem receptores em sua superfície, que funcionam como antenas parabólicas. These receptors receive the chemical messages being released by the brain and respond accordingly. Esses receptores receber as mensagens químicas que estão sendo liberados pelo cérebro e reagir em conformidade.

Finalmente, a ligação mente / corpo seja uma via de mão dupla. In addition to sending messages into the body's tissues, it also receives feedback, both in the form of nerve impulses and its own receptors that sense what chemicals are being released by other tissues in the body. Além de enviar mensagens para os tecidos do corpo, ela também recebe o feedback, tanto sob a forma de impulsos nervosos e seus receptores próprio sentido que produtos químicos estão sendo liberados por outros tecidos do corpo.

Mind-induced height increase, is it so impossible to believe? Mente induzida pelo aumento da altura, que é tão impossível de acreditar?

From the physiological standpoint based on the intelligent design of human brain in relation to the body, it is absolutely capable of the brain to be able to dictate cartilage formation, bone growth and muscle growth that would lead to height increase at any time, any age. Do ponto de vista fisiológico baseado no design inteligente do cérebro humano em relação ao corpo, é absolutamente capaz de o cérebro ser capaz de ditar a formação de cartilagem, o crescimento ósseo e crescimento muscular que levaria a aumento da altura, em qualquer momento, em qualquer idade . The brain is the ultimate control center of every activities of the whole body, it has all the communication channels summon the secretion of GH or IGF at any given time. O cérebro é o centro de controle de todas as actividades de todo o corpo, ele tem todos os canais de comunicação convocar a secreção de GH ou IGF, em determinado momento.

Before you attemp to hypnotize yourself in pursue of height increase, make sure you are aware and convinced in your own head that there is nothing prevents your brain to tell your body to grow taller. Antes de tentar hipnotizar-se no aumento da altura de prosseguir, certifique-se que você está ciente e convicto em sua própria cabeça que não há nada impede que o seu cérebro para informar o seu corpo a crescer mais alto. It is yourself who must believe that your brain has every power to do so, and with the help of hypnosis you can unlock the true power of mind-body connection to grow taller. É você quem tem que acreditar que seu cérebro tem todo o poder para fazê-lo, e com a ajuda da hipnose você pode destravar o verdadeiro poder da conexão mente-corpo para crescer mais alto.

Será que o sonhos de todos os baixinhos está próximo de tornar se real??

sexta-feira, 12 de março de 2010

Parte do Livro Máscaras da vida (continuação)








Parte do Livro Máscaras da vida (continuação)



- André que triste, nossa eu não sabia que você estava com um problema desses tão grande...E eu nem estava por perto pra te consolar, para te dar um abraço, uma palavra de conforto... Nossa agora eu que estou me sentindo uma monstra...
- Não Alice, não é culpa sua, e de mais a mais, agora você esta aqui pra me ouvir, e você não imagina o quanto isso é valioso para mim... Talvez você possa me ajudar e ajudar minha prima mais do que imagina...
- Como assim André? Não estou entendendo...
- Tem uma coisa que eu gostaria de lhe pedir, mas não sei como Alice...
- Fala ué! Estou curiosa! Você sabe que tudo que estiver ao meu alcance que eu puder fazer pra retribuir toda a ajuda que você tem me dado eu faço de bom grado né?
- Bom, a Adriana, vinha escrevendo um diário mental do ano passado pra cá, ela uma vez veio me confidenciar que era um projeto pessoal dela, e que seu sonho era um dia ter coragem de divulgá-lo, torna-lo publico, para que um dia quem sabe se ela não tivesse mais viva, que pudesse ajudar alguém com pensamentos perturbadores iguais aos que ela tinha. A idéia dela era que, as pessoas que sofrem, às vezes sofrem por que acham que só elas sentem aquilo, ela achava que poderia com suas palavras, confortar quem se identificasse com seu diário, e que esses possíveis leitores, se motivassem a lutar por suas vidas e felicidade para que não acabassem iguais a ela.
É claro que eu briguei muito com ela na época, fiquei assustado, enfim achei um absurdo, mas ela disse que não estava pensando em se matar, e que escrever estava ajudando muito e que precisava continuar, disse que o fato de divulgar seu diário quando estivesse morta, não queria disser que se suicidaria e que poderia ser dali a muitos anos, ou então quando se sentisse curada da depressão. Ela até fez um trocadilho brincalhão na época... Era: “Morte e Renascimento”.
- Bom não sei como foi que ela me convenceu, mas acabei aceitando tentar publicar seu diário caso viesse a lhe acontecer algo.
- Nossa! André que estória!! Poxa! E qual sua idéia exatamente?




- Então Alice, eu li e reli, e gostaria que você o lesse também, eu estava pensando que você poderia encaixar como depoimento no livro que esta escrevendo, claro se você achar que casa com seu livro a estória dela...
- Claro André, vou ler sim e te dou uma resposta amanhã mesmo, mas se você que esta a par do meu livro, que aliais eu até considero um livro feito a três, pois tem muito de você e da Dra. Ruth também você sabe disso né? Eu estou apenas organizando as idéias e montando esse livro... Então eu tenho certeza que o diário da sua prima cabe sim, pois confio em você, e se isso vai ajudar a realizar o sonho dela, infelizmente depois de morta, então vamos realizá-lo. O sonho dela junto com o meu rsss, e onde quer que ela esteja que veja o nosso sucesso e possa vibrar de lá junto conosco né?
Após André sair de minha casa, naquela tarde, imediatamente comecei a ler o diário de Adriana, não sosseguei enquanto não terminei de lê-lo e fui dormir pensando na melhor maneira de encaixa-lo no livro.
Acordei no dia seguinte com o cantar dos pássaros, virei em direção ao criado mudo a fim de ver o horário, ainda estava sonolenta, o relógio marcava 7h00 da manhã, realmente estava cedo, mas fui tomada de uma euforia, eu queria logo acordar e escrever tudinho, acho que era o depoimento da prima de André o que faltava de diferente para eu concluir o livro.
Fui pra cozinha preparei algo para o desjejum, tomei um café forte e me pus a trabalhar, afinal eu tinha que aproveitar, era Domingo e segunda-feira eu voltava a trabalhar.
Bom, devo dizer que por mais que pareça estranho, eu preferi não mexer em uma única palavra do depoimento de Adriana, preferi deixar o texto fiel e assim realizar seu ultimo sonho, ao menos acho que se ela estivesse viva preferiria assim. (Ai me subiu um calafrio... Agora me dei conta que o livro terá co-autoria de uma morta...).
Que seja!

quinta-feira, 11 de março de 2010

Baixinhos unidos vamos crescer de qualquer jeito!!! Será que ainda dá tempo? Alongamentos que prometem que é possível crescer mesmo depois de adulto a





Imagem retirada do site: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://3.bp.blogspot.com/_nKQ2fymsdzg/Skvx85rmt0I/AAAAAAAAAC0/bIeq15d_6cU/s400/alongamento.jpg&imgrefurl=http://rogeriocapeletti.blogspot.com/2009/07/contratura-muscular.html&h=320&w=293&sz=24&tbnid=HK2BQm-CU3GgHM:&tbnh=118&tbnw=108&prev=/images%3Fq%3Dalongamento%2Bmuscular&hl=pt-BR&usg=__y2c2ttiIqJBBsCjimSO4v4jgA9I=&ei=DxGZS8jJCNCLuAfppNyYBg&sa=X&oi=image_result&resnum=6&ct=image&ved=0CBoQ9QEwBQ



Baixinhos unidos vamos crescer de qualquer jeito!!! Será que ainda dá tempo? Alongamentos que prometem que é possível crescer mesmo depois de adulto até 15cm.


Autores dos manuais: Quero ser alto e do Como aumentar sua estatura em até 15cm. através do alongamento muscular prometem isso.


Bibliografia do primeiro manual:


http://www.seas.upenn.edu/~chenlab/newsreleases/NatureSU%20Stem.pdf
http://www.inversao.com/testemunhos/lourdes.php
http://www.beautyforever.com.sg/heightincrease.html
http://www.neckpro.com
http://www.goldenliving.com/ebproductdetail.asp?id=140
http://www.back-pain-management.com/back_exercises.html
http://www.ast-ss.com/articles/article.asp?AID=35
http://www.womens-health-fitness.com/back-exercises.html
http://www.ballsnbands.com/
http://www.womens-health-questions.com/tummy-flattner-exercises.html
http://www.kiwicareers.govt.nz/default.aspx?id0=40103&id1=J80322
http://home.nc.rr.com/ricklevesque/what.html
http://milwaukee.brace.nu/Text/Gympa3.html
http://www.deespona.com/3denciclopedia/models/e400003.html
http://outside.away.com/outside/bodywork/200405/core_strength.html
http://javuk.150m.com/corestreng.htm
http://www.prestoshop.co.uk/products.php?q=Wall+Bars+with+Pull+Up+Bar
http://www.kuebler-sport.com/index1.php?lang=en&wg=F&ug=Fitness&kat=Wall-
Bars&id=1855&PHPSESSID=817f280837458a329153bd0378ae93e9
http://www.medicineau.net.au/columns/yoga/biomech.htm
http://comfortchannel.com/prod.itml/icOid/1131
http://www.backtrac.com/traction.html
http://www.fotosearch.com/LIF140/nu216002/
http://www.fotosearch.com/LIF140/nu216002/
http://www.yogawall.com/pelvic.html
http://www.backbenimble.com/new/pages/saunders_traction/index.htm
http://www.prowriststraps.com/dipping_belt
http://www.bodyresults.com/E2medballs.asp
http://www.nature.com/news/2003/031208/full/031208-16.html
http://www.tulane.edu/~fsuh/research/mechforce.html
http://www.compresaude.com.br
http://www.xtremenutrition.com.br
http://www.topsuplementos.com.br
http://www.bodystore.com.br
http://www.musclepoint.com.br
http://www.brienze.com.br
http://www.spolti.com.br/portaldoatleta/loja/principal.aspx
http://www.americanas.com.br
http://www.centauro.com.br
http://www.gillathletics.com/GillItemView.aspx?FSID=WE242

Dados do segundo livro para quem quer acha-lo: Autor Jonh Pathaday.

E ainda existem varios métodos de alongamentos que se você pesquisar pode achar na internet. Basta saber se realmente funcionam.

Bom é isso, como quase nenhum ou nenhum baixinho está feliz com sua atual altura vamos continuar tentando né?

quarta-feira, 10 de março de 2010

Parte do Livro Máscaras da vida (continuação)






Parte do Livro Máscaras da vida (continuação)

Já faz quase um ano que eu to respirando esses depoimentos, sentindo esse meu projeto como que para nascer... Não é à toa o bebê já está com nove meses rsss. Prontinho para nascer né?
Mas sei lá, não sinto que está pronto de todo. Falta algo emocionante... Vibrante, diferente... Mas o que exatamente?
Ando meio indecisa e ainda não consegui achar a melhor maneira de fechar os escritos... Tudo que eu queria era uma luz.
Talvez esteja na hora de eu parar um pouco para respirar, deixar um pouco de viver esse sonho, ai quem sabe ganhar fôlego, inspiração, motivação... Quem sabe?
Por falar nisso, semana que vem eu tiro minhas férias no serviço, seria ótimo de repente, eu ir viajar, to pensando em ir para a fazenda da minha mãe no interior, lá eu poderei matar a saudade dela, e de quebra desanuviar as idéias... Sim acho que é o melhor que tenho a fazer no momento.
Acho que já se passaram três semanas desde a ultima vez que eu escrevi, cheguei ontem da fazenda da minha mãe, estava ótimo, nem creio que passou tão rápido... Mas foi muito bom, me sinto completamente renovada, pronta pra seguir em frente continuar!
***TRIIIIIIIIIIIIII!!!!!
O telefone tocando, nossa quem será? Bom melhor atender...

- Alô...
- Oi Alice, é o André... Por onde tem andado? Faz tempo que tento falar com você...
- Oi André! Que surpresa mais agradável! - Pois é... Eu acabei de voltar de viagem, tava de férias... Mas que bom que você ligou queria mesmo falar com você, senti sua falta... Rssss.
- Ah que bom!! Legal, espero que tenha curtido bem as férias então haha! Então fico feliz que estava sumida por uma boa causa... Eu também senti sua falta e queria falar com você... Será que você esta muito cansada para receber a visita de um amigo ai agora? Rsss.
- Claro que não, vem sim vou adorar!! Pode deixar que eu faço um cafezinho! Estou te esperando já viu?
- Opa! Então me dá dois minutinhos que eu estou ai! Até.

- Até.

Ai que bom, adoro conversar com André, acho que essa conversa vai me ajudar a refletir melhor que caminho tomar...
Fui para cozinha preparar o café enquanto cantarolava uma canção qualquer... Sentindo-me alegre e com a mente vazia... Eitaa a campainha! Deve ser o André.

- Oi! O senhor é rapidinho mesmo hein? Rsss.
- Também moro logo aqui do lado né? Hahaha.
- Entre o seu cafezinho já esta pronto!
- Oba!!
- Então quer dizer que a senhora estava de férias só na vida boa hein? Que maravilha!! Não vejo a hora de fazer o mesmo, respirar novos ares...
- Pois é André... E você? O que me conta de novo? Como tem passado?
- Ai Alice... Devo lhe confessar que passei por momentos difíceis... Não sei se eu já havia lhe contado que eu tinha uma prima com depressão...
- Não... Acho que você nunca falou dela pra mim antes não... Que houve?
- Pois é, a Adriana... Tinha 23 anos... E eu que achei que ela estava bem, que estava se medicando, que tinha seguido um rumo na vida... Tão novinha tão bonita... Até agora eu não me conformo...
- Nossa! André! Mas o que aconteceu de tão grave com ela pra você estar assim??
- Nos sempre fomos muito amigos e confidentes, Alice... Fazia um tempo que eu não conversava com ela e que ela não me ligava, estava pensando muito nela no mesmo dia que eu recebi um telefonema, mas, pra minha surpresa era minha tia, ela estava aos prantos.
- Bom resumindo, Adriana se suicidou, Alice... Você não faz idéia de como eu me senti com a noticia... Até agora eu estou abalado, não entra na minha cabeça isso de maneira nenhuma...

terça-feira, 9 de março de 2010

Bebida para os Baixinhos virarem altos?? Será mesmo?





Inventaram agora até uma bebida para que nós baixinhos possamos crescer chama se Gloxi... Seria uma mágica maravilhosa não?

Qual sua opinião??

Olhem o que achei sobre esse produto: http://healthandguide.blogspot.com/2009/09/icona-height-enhancer.html

domingo, 7 de março de 2010

Parte do Livro Máscaras da vida (continuação)






Parte do Livro Máscaras da vida (continuação)



Sentimento de inadequação devido à obesidade X Comer excessivamente e procurar isolamento.



- É complicada a minha vida, sofro de obesidade, sou gorda desde criança, sempre foi assim, na escola eu era o elefantinho, a baleia e por ai vai. Não me chamavam pelo nome, eu era “a gorda”.
Sentia muito a exclusão, solidão, culpa só que a tristeza me fazia comer ainda mais, tudo era desculpa para eu comer.
Comer para mim é um vicio, não consigo não comer demais, eu sofro quando tento fazer regimes, até emagreço, mas por pouco tempo logo já estou comendo tanto que engordo tudo que havia emagrecido, outra vez.
Minha adolescência ta sendo péssima também, nenhum garoto da escola quer namorar a gorda. O pior que o cara que eu tava afim, disse aos amigos, que podia ser qualquer uma que gostasse dele menos eu.
Imagina só o quanto eu choro todos os dias. Eu me isolo no meu quarto tenho vergonha de sair de casa. Saio na rua, e percebo os olhares das pessoas, como se tivessem pensando, “Que gorda safada”, ta precisando de um regiminho ai hein? Isso quando não falam mesmo só para ofender.
E roupa então? Ai danou-se! Só tenho roupas feias, é muito difícil achar roupas bonitas e que caibam em mim. Bom parece que nesse mundo o gordo ta sempre sobrando não é mesmo? Não cabe em lugar nenhum, não tem cadeira no cinema, difícil passar na roleta do ônibus, as pessoas não gostam de dar carona por que se o gordo for não entra mais ninguém e por ai vai.






Agora a poucos dias atrás, fui procurar ajuda médica, por que me sinto uma doente, e não uma sem vergonha, eu como, como vicio me sinto viciada em comida, mas preciso lutar contra isso, preciso de ajuda, sei que não conseguiria sozinha. Agora meu médico me pediu uns exames, disse que terei que fazer ginástica e reeducação alimentar, além de terapia. Eu vou tentar tem que funcionar. Preciso ser feliz.
Bom minha vida é isso ai, meu problema é excesso de peso, o que gera em mim carências como: falta de amor próprio e depressão, sentimento de inadequação etc. Meu vicio é certamente a comida que me faz ter sentimentos de culpa, sei que não devia, mas eu como. É sempre assim, mas é mais forte que minha vontade, não consigo ficar sem. Mais vou continuar lutando e persistindo, sei que vou conseguir, sei que vencerei.


Leila, 18 anos, estudante.


Falta de amor X Drogas



Sei lá, minha infância foi complicada, quem vê de fora pensa que eu tinha tudo para ser feliz, de fato eu tinha, meus pais nunca me deixaram faltar nada, melhores escolas, viagens para o exterior, os melhores brinquedos tudo que eu queria, exceto amor. Às vezes eu tinha uma dúvida, ou precisava de um abraço de uma conversa, e eles sempre estavam ocupados demais para mim. – O que é meu filho, tome vá comprar alguma coisa pra você por que agora estou ocupado. (dizia meu pai para se safar quando eu me aproximava)
Quando tinha uns 15 anos, arrumei uns amigos na escola que passavam por problemas parecidos com o meu, nos sentíamos rejeitados de modo geral, não somente pelos nossos pais, mas pela sociedade, éramos incompreendidos por todos, mas queríamos nosso lugar no mundo, queríamos ser ouvidos.
Começaram a aparecer às festinhas, e ai apareceram as drogas, tomávamos de tudo. Era tudo mágico quando estava entorpecido, os problemas sumiam de minha cabeça, me sentia feliz, alegre amado por os que estavam a minha volta. Sim eu era um amigão, enturmado com a galera. Éramos todos muito loucos, vivíamos desregrados, podíamos berrar, podíamos compartilhar nossas idéias. Sim o mundo era perfeito!!!
Mas quando eu voltava para casa a vida era a mesma, queria tanto que meus pais me amassem, demonstrassem amor e compreensão. Mas o máximo que eles podiam me oferecer era dinheiro, ai eu usava para comprar drogas, elas sim me compreendiam me davam prazer.






A coisa foi piorando com 18 anos, vivia alucinado, cheguei até a agredir minha mãe certa vez, dormia pelas ruas... Nem sabia mais quem eu era.
Às vezes eu me perguntava o que estava acontecendo comigo estava me destruindo, mas não conseguia parar, a droga tomava conta de mim, precisava de mais e mais.
Resolvi procurar ajuda depois que um amigo muito próximo meu morreu de overdose, aquilo para mim foi o fim. Enxerguei a minha morte nos olhos dele quando apagou em uma festa na minha frente. Era como se a morte olhasse para mim e falasse: - O próximo será você.
Aquilo me impressionou muito, foi ai que procurei uma clinica, e me internei, sofri muito com a abstinência das drogas, mas cada vez que pensava em meu amigo, me sentia obrigado a enfrentar essa batalha. Foi sofrido, e até hoje tenho medo da recaída. Mas sei que sou forte e não deixarei a vida pregar novamente essa peça em mim.
Bom é isso, acho que meu vicio: as drogas substituíam de certa forma o amor que eu não recebia de meus pais, e estar integrado dentro de uma turma, me fazia sentir compreendido.
Hoje em dia procuro ver a vida de uma outra forma, procuro me fortalecer para não precisar me destruir.



Vinicius, 25 anos estudante.




Falta de amor próprio X autodestruição (anorexia).



Meu nome é Sandra, tenho 20 anos e desde os 15 sofro de anorexia, é muito difícil conviver com esse problema, vivo um dilema.
Eu sempre fui uma menina que me achava feia, olhava para as outras e queria tanto ser igual a elas, me achava um monstro. Aos 15 anos comecei a me achar gorda, e sofria de depressão, nunca seria uma moça bonita, e no mundo não a lugar para as feias. Na verdade nem gorda eu era, alias nunca fui, mas sempre que me olhava no espelho me achava enorme.
Comecei a sentir nojo de comida, qualquer comida me fazia mal, me causava ânsia, se eu comia, precisava vomitar, se não vomitava me sentia suja, gorda, porca, precisava me livrar daquele alimento.
Tinha crises existências e chorava, mas essa doença é um ciclo vicioso, e não tinha jeito. Assim fui vivendo minha adolescência, entre crises, perda de peso, e psicólogos. (peso 10 kilos a menos que devia para minha altura).
Não tenho muitos amigos, aliais tenho uma única amiga, que é anorexia também igual a mim. Eu a conheci ha um ano atrás na escola, aliais, procuro estudar muito para ocupar a minha vida, não gosto de parar para pensar em nada mais, por que se penso, penso no quanto sou feia, no quanto preciso emagrecer e ai enlouqueço, o estudo é como se fosse uma válvula de escape para mim.
Agora com meus 20 anos, decidi que tenho que dar um basta nessa situação, preciso de ajuda, quero ser uma pessoa normal, sei que vou conseguir, mas é muito difícil, e ainda não sei como, só sei que quero ter uma vida normal.
É isso, refletindo sobre o meu problema acho que a doença surgiu de uma falta de amor próprio e sentimento de inadequação que sempre senti.




Com isso me sentia e sinto que sou meu pior inimigo e a forma de acabar, e destruir meu inimigo é me destruindo, por isso não me alimento, acho. O que vim fazendo ao invés de enfrentar meu problema até agora, foi me esconder do mundo e mergulhar nos estudos. Mas agora quero lutar por minha vida e sei que vou conseguir.



Sandra, 20 anos estudante de direito.







Falta de equilibro emocional e autoconfiança X TOC (manias).



Meu nome é Simone, tenho 24 anos e a pelo menos 10 anos sofro de TOC. No começo eu achava que era louca mesmo, não sabia por que, mas tinha sempre que verificar as coisas mais de três vezes. Tudo, desde fechaduras, para garantir que estavam trancadas, fechar janelas, conferir a bolsa ver se estava levando documentos e dinheiro.
Isso me incomoda muito, pois o que as pessoas ditas normais levariam 1 ou 2 minutos para fazer, eu levo no mínimo 10 ou vinte. Fora a vergonha diante de amigos e conhecidos, quando te flagram fazendo esses movimentos repetitivos.
Já me perguntaram por que eu faço isso, eu não sei, só sei que tenho que fazer é como se eu fazendo isso tivesse prevenindo de coisas ruins acontecerem para mim e para as pessoas que gosto.
Acredito que minhas crises começaram a partir de um sonho que tive, onde uma espécie de demônio me falava que iria matar a todos que amo e depois a mim, que toda minha vida seria desgraçada. Porém achei uma maneira de evitar, deveria sempre me certificar de tudo que eu faço, sem deixar nunca nada pra trás, dessa forma, iria prevenir que aquele pesadelo tornasse realidade.
Bom ai está nunca deixo de verificar as portas, as janelas, obedecer rigidamente horários, sempre me assombro com meus pensamentos de morte e tragédias. Já tentei ficar sem conferir as coisas repetidas vezes, mas ai me bate uma agonia, começo a chorar desesperadamente, como se tivesse a certeza de que algo muito grave iria acontecer por culpa minha.






Agora estou em tratamento psiquiátrico, e tomando medicamentos, posso dizer que já melhorei bastante, mas ainda não abandonei minhas manias completamente.
Bom para refletir, alguma coisa relacionada a meu problema, referindo se a vícios e carências. Talvez, eu possa considerar a falta de equilíbrio emocional e psíquico como encadeador de minhas manias, me tornando dessa forma uma escrava delas e de meus pensamentos mórbidos.
A atitude para me livra dessa escravidão, primeiramente foi admitir a doença, e procurar tratamento. Dessa forma sei que vou conseguir um dia ter uma vida normal e satisfatória.



Simone, 24 anos, estudante de administração.


Desequilíbrio emocional e ansiedade X Cigarro.



Hoje estou com 45 anos, quando comecei a fumar tinha apenas 13, tudo começou quando saia da escola com uma turma de amigas, nessa idade a gente faz de tudo para parecer com os adultos, não queremos mais ser tratados como criança, enfim, Uma das meninas acendeu um cigarro, e eu e as outras começamos a olhar para ela, meio pasmas meio curiosa. Ai ela estendeu o maço e nos ofereceu. A partir daí, éramos as tais, éramos adultas, até fumávamos! Os garotos mesmo, gostavam por que éramos da turminha que abandonou de vez a infância. Éramos adultos e podíamos fazer tudo que bem entendêssemos. (ao menos era o que gostávamos de pensar).
Bom esse foi o motivo inicial para começar a fumar, o problema é que com o tempo percebi que eu me tornara dependente daquilo, não conseguia mais viver sem, sentia uma profunda agonia se passava mais de algumas horas em um lugar que eu não pudesse fumar. A agonia ia crescendo, eu tinha que fumar a toda hora em qualquer lugar, tudo era motivo para eu fumar. Não me importava se eu incomodava os outros que não fumam, (alias, para mim, um povinho chato que só fazia reclamar).
Com vinte anos de idade eu fumava uma média de três maços por dia. E para falar a verdade nessa época, eu nem pensava em parar, pois devo confessar que eu gostava mesmo de fumar. (quem fuma não é recriminado como quem bebe ou quem se droga, mesmo o cigarro sendo uma droga que leva a morte como todas as outras, pode se dizer que o cigarro é uma droga aceita socialmente, acho que isso induz as pessoas a começarem a fumar, o problema é que nos tornamos dependentes, e largar o vicio não é tão fácil assim).




Bom acontece que com trinta anos, eu me apaixonei por um rapaz, começamos a namorar e tudo, mais o perdi graças ao cigarro, ele não fumava, e com duas semanas de namoro virou para mim e disse que, era insuportável namorar uma chaminé, com alguém que fede a cigarro, que está sempre acendendo cigarros e tem gosto de cinzeiro.
O problema é que quando ele me largou meu mundo caiu, eu continuava apaixonada, e ele não tinha me dado nem sequer a oportunidade de tentar largar o cigarro.
Decidi então que iria largar o vicio. Mais devo admitir, que foi muito mais difícil do que eu imaginava. A agonia e a ansiedade iam crescendo dentro de mim a cada hora que eu passava sem cigarro, sonhava com cigarro, pensava o dia todo em cigarro, e convivia direto com fumantes. Não resisti minha primeira tentativa fracassou ao final de 3 dias. Chorei até não agüentar mais, me sentia pressa ao cigarro, derrotada e incapaz, nunca mais iria rever e reconquistar meu amor, era uma fraca.
Depois dessa tentativa, surgiram várias outras, igualmente fracassadas, mais a cada nova tentativa tinha em mente que para mim era um objetivo a se alcançar, largar o cigarro e reconquistar o Julio. Tinha certeza que se conseguisse ele voltaria para mim. Não sei o que mais me doía se era a falta de cigarro ou a falta do Julio.
Enfim depois de tanta luta, com 40 anos larguei definitivamente o cigarro. É claro que ainda sinto vontade às vezes de fumar mais eu sou mais forte que o cigarro e não vice-versa como acontecia antes! Isso mudou minha vida, me sinto muito mais forte e controlada agora. Percebi que antes eu era uma pessoa nervosa, descontrolada e desequilibrada emocionalmente, incrível perceber tudo isso apenas com o gesto de deixar de fumar.






Há! É claro, o Julio, eu não reconquistei não. Esbarrei com ele outro dia na rua, e fui toda contente comunicar que tinha parado de fumar, ele pareceu feliz com. minha atitude e pediu perdão por ter sido tão duro naquele tempo! Mais nada mais aconteceu, uma vez que o tempo passou e agora ele tinha outra pessoa com quem tinha se casado.
Mais não me entristeci não, pelo contrário ele serviu como um motivo, para eu largar um vicio, e isso foi muito positivo, só tenho agradecer, e mais com tudo isso, percebi que, não era o amor de Julio que eu tinha que reconquistar e sim meu amor próprio, pois estava me suicidando aos poucos e nem conseguia enxergar isso.



Maria, 45 anos secretária.

sábado, 6 de março de 2010

Baixinhos Será que sem cirurgia e na idade adulta é possível crescer assim como mágica???

Baixinhos Será que sem cirurgia e na idade adulta é possível crescer assim como mágica???

É o que promete o método Stand High Height Enhancer (www.myezshopmall.com) você pode ver o video de como funcionaria o método deles no: http://video.google.com/videoplay?docid=2842812101990082795#

Para resumir: São sandálias que funcionam a base de baterias, que aliadas a um creme estimulariam a glandula pituitária que é responsável pela produção do hormônio do crescimento.... Será que vale a pena????
O que acham?

Vejam também esse site a respeito: http://www.myezshopmall.com/onlinestore/home/height-enhancers/stand-high-cream

quarta-feira, 3 de março de 2010

Parte do Livro Máscaras da vida (continuação)





Parte do Livro Máscaras da vida (continuação)


- Acho que já fazia um mês mais ou menos do último encontro que tive com a Dra. Ruth, acho que ela devia andar ocupada com seus pacientes e com o horário esgotado. Não queria incomodá-la, por isso fiquei sem ligar por um tempo também.
Era Domingo, então como eu tinha o dia livre, resolvi fazer uma visita surpresa para André. Passei na padaria, comprei um bolo, pão, queijo, e umas coisinhas, para fazer um lanchinho da tarde, adorávamos tomar café e comer enquanto jogávamos conversa fora.
Toquei a campainha e André atendeu surpreso.
- Alice que bom que apareceu! Estava aqui entediado sem nada para fazer.
- Eu também André, olha trouxe umas coisinhas pra gente fazer um lanchinho.
- Ótimo, eu tenho um vinho delicioso aqui também. Vamos entre!!
Seguimos para a cozinha, André ajeitou as coisas na mesa, serviu-nos de vinho e perguntou: - Como andam as coisas Alice? Novidades? E o livro?

- Pois é, André, para falar a verdade, tenho pensado muitas coisas para escrever, mais realmente não consegui mais depoimentos.
- Você tem falado com a Dra. Ruth? Ela realmente pareceu disposta a conseguir os depoimentos para você.
- Olha, já faz mais ou menos um mês, que não nos falamos, tenho receio de ligar e acabar incomodando.
- Hahaha, Que nada Alice! Acho que ela anda com muitas consultas marcadas, palestras... Enfim, mais ela realmente se interessou pelo seu livro, tenho certeza que não seria incomodo nenhum, acho que você deveria ligar.
- É... Tem razão André, ligarei para ela amanhã, e se tudo der certo podíamos combinar de irmos nós três novamente naquele café para bater um bom papo que acha?




- Excelente! Adoro nossos encontros.
Ficamos praticamente a tarde inteira conversando e tomando vinho, até que nos despedimos e fui para casa. André me fez pensar que realmente não haveria problemas em ligar para Dra. Ruth, e me senti mais animada, me sentia bem na presença dela, provavelmente o sentimento era recíproco.
No dia seguinte, liguei pra ela, que para minha surpresa, atendeu prontamente.
- Olá Alice! Como você esta? - Olha... Eu não esqueci de você não viu? É que realmente esse mês foi muito corrido para mim, mais eu estava pensando em você agora mesmo, consegui depoimentos ótimos, precisamos marcar de nos encontrarmos.
- Oi Ruth! Que ótimo! Comigo esta tudo bem sim! Obrigada! Espero que com você também!Vamos marcar sim, quando seria melhor para você?
- No final do dia... Sexta feira em meu consultório está ok pra você também? Que acha?
- Combinado! Então vou levar o André comigo, acho que ele vai gostar de ir junto!
- Ok então até sexta feira Alice!
- Até mais e muito obrigada.


- Ótimo, pensei comigo mesma, Acho que com os depoimentos que a Dr. Ruth vai me entregar posso concluir o livro, mais alguns depoimentos e uma conclusão ficará perfeito!
A semana passou rápida, e enfim sexta feira chegou. André passou na loja em que trabalho e de lá seguimos para o consultório da Dra. Ruth.




Esperamos cerca de uns 20 minutinhos, até que ela veio nos receber.
- Oi Alice, Oi André, Vamos?
Fizemos que sim com a cabeça, e assim seguimos para o nosso já conhecido café da esquina. A Dra. Ruth tirou da bolsa os depoimentos e me entregou dizendo: - Alice... Olha... Eu espero que eles sejam valiosos para você. Agradeci, dando uma passada de olho em cada um deles.
Ficamos por lá conversando durante umas 3 horas. Nossas conversas sempre iam longe. Sempre saímos felizes e nos sentindo bem de nossos encontros.
Despedimo-nos, e cada um seguiu seu rumo. Cheguei em casa um tanto cansada, e adormeci lendo os depoimentos...

terça-feira, 2 de março de 2010

Para os baixinhos que querem crescer a qualquer custo, existem cirurgias para isso



Para os baixinhos que querem crescer a qualquer custo, existem cirurgias para isso, basta ter muito dinheiro e coragem rsss

Veja essa materia que peguei da seguinte fonte e colei: http://veja.abril.com.br/220502/p_055.html


Os chineses querem crescer
Cirurgia ortopédica para aumentar
a estatura vira obsessão entre
os jovens na China



Natasha Madov

Não é difícil entender por que tantas mulheres estão dispostas a sacrifícios para emagrecer alguns quilos ou se arriscam sobre saltos enormes para aparentar maior altura. O padrão atual de feminilidade são as supermodelos de pernas longuíssimas, como Gisele Bündchen. Nada se compara à obsessão com a altura na China e ao sofrimento que as chinesas se dispõem a suportar para ganhar alguns centímetros a mais. O que está em voga no país é a utilização com propósitos cosméticos de um procedimento médico doloroso, que em outros países praticamente só tem uso terapêutico. Trata-se do Método Ilizarov, criado por um médico russo há cinqüenta anos e usado no tratamento de fraturas graves, nanismo e vítimas da poliomielite. Consiste numa cirurgia em que os ossos da canela são cortados e depois esticados com a ajuda de um aparelho metálico. Dessa forma é possível ganhar 10 centímetros na altura em seis, sete meses. Jovens chineses, mais mulheres que homens, lotam hospitais e clínicas ortopédicas em busca desses centímetros a mais. Um único hospital em Cantão, no sul da China, já realizou 600 operações. Em Pequim, o ortopedista Xia Hetao diz ter atendido mais de 700 pessoas em sua clínica. O tratamento, anunciado em revistas femininas, custa em média 6 000 dólares, uma fortuna para os padrões locais.

Os chineses não são um povo especialmente baixo. Mas nos últimos anos a sociedade tornou-se extremamente competitiva na China, e qualquer vantagem precisa ser agarrada com unhas e dentes. "Num país com mais de 1 bilhão de pessoas, a competição, seja no mercado de trabalho, seja no amor, é feroz", diz o americano James Watson, professor de antropologia da Universidade Harvard. A estatura passou a ser um critério importante na seleção para um bom emprego ou para conseguir casamento. O Ministério do Exterior exige 1,70 metro para homens e 1,60 para mulheres. O Exército subiu a altura mínima dos recrutas para 1,60 metro. Em tais circunstâncias, é compreensível que os chineses estejam dispostos a tudo para crescer. Ao inventar a técnica, nos anos 50, o russo Gavril Ilizarov procurava um modo de curar fraturas que não podiam ser tratadas com imobilizações convencionais. O princípio básico é que o próprio organismo se encarregará de reconstruir o vão entre dois ossos quebrados, se o espaço for mínimo e o membro estiver imobilizado por pinos. O método consiste em permitir que um novo tecido ósseo se forme na brecha deixada pela separação gradual do osso quebrado.

Não há nada de simples nesse procedimento, que implica dores atrozes e pode manter o paciente preso ao leito por várias semanas. Na China, a cada cirurgia de alongamento de ossos, cinco médicos se ocupam do paciente durante três horas. Primeiro, perfuram um orifício na perna logo abaixo do joelho, depois serram superficialmente o osso, evitando seccionar a medula. Nesse local os tecidos vão regenerar-se e provocar o crescimento. Cabos são fixados nas extremidades do osso e servirão para sustentar a gaiola metálica do aparelho. É a manipulação adequada desse aparelho que vai permitir a separação gradual das duas partes do osso e esticar a pele, os nervos e os músculos. Embora não exija imobilização, o paciente tem de se acostumar com as armações de metal em ambas as pernas. Há risco de infecção e no fim sobram cicatrizes no lugar dos cortes. Existe a possibilidade de ficar com os ossos fragilizados e não conseguir mais caminhar sem o perigo de sofrer uma fratura na perna. "Não me preocupo com os riscos nem com os custos. Para mim esse é um investimento a longo prazo, já que terei um emprego melhor, um namorado melhor e finalmente um marido melhor", diz a advogada Zhang Xiaoli, de 24 anos, operada em setembro do ano passado. "Sendo baixa, eu não tinha trunfo nenhum para conquistar isso tudo", afirma. Ela espera passar de 1,52 para 1,60 metro de altura nos próximos meses.

No Brasil, são realizadas 3.000 operações desse tipo por ano, praticamente todas para a recuperação de fraturas e correção do nanismo. Quando se trata de reparo estético, o médico pede um laudo psicológico que comprove sua necessidade. "Não são mais de trinta casos por ano", explica Walter Targa, professor de ortopedia da Universidade de São Paulo. Os jornais chineses periodicamente estampam em manchetes histórias pavorosas de cirurgias que não deram certo. Há uma jovem cujo pé ficou grotescamente virado para fora. Outra está presa a aparelhos há dois anos, pois seus ossos não suportam a nova altura. O médico diz que a culpa é dela, por não se ter alimentado direito durante a convalescença. Uma ironia, porém, não escapa: Deng Xiaoping, o manda-chuva comunista que abriu a economia chinesa e morreu em 1997, tinha apenas 1,49 metro de altura. Se vivesse hoje, teria muita dificuldade para chegar aonde chegou.



E ainda tem essa que é mais moderna e menos dolorida pelo menos é o que diz no:
http://www.difundir.com.br/site/c_mostra_release.php?emp=1320&num_release=3662&ori=T

Implantada através de pequenos cortes, a haste intramedular expansível é indicada para determinados casos de traumas e encurtamentos congênitos. Muitas pessoas têm procurado o tratamento para alongamento estético da estatura.


Uma cirurgia mais rápida e menos invasiva, com tempo de tratamento reduzido e sem a necessidade de uso de aparelhagem externa complexa. Esses são os principais benefícios de uma tecnologia inovadora em alongamento ósseo: a Haste Intramedular Expansível. Desenvolvida pela Orthofix, fabricante de produtos para Ortopedia e Traumatologia, o equipamento, que também é chamado de ISKD, se constitui numa moderna solução óssea para a área. O produto chegou ao Brasil há pouco mais de um ano e as primeiras cirurgias realizadas na Região Sul já apresentam resultados.

Correção óssea e alongamento estético
A haste ISKD Orthofix é indicada para reconstrução e alongamento ósseo para determinados casos de traumas causados por acidentes, encurtamentos congênitos e alongamento estético. É considerada minimamente invasiva, pois a cirurgia de implantação pode ser realizada através de incisões menos agressivas. O equipamento foi projetado para expandir 1mm por dia, podendo chegar até 8 cm, embora na maioria dos casos o alongamento obtido seja menor. Essa expansão é controlada através de um computador de mão pelo próprio paciente. “Por essas características, a procura pelo tratamento tem sido maior por pessoas que querem aumentar a estatura por questões estéticas”, explica Dr. Renato Slomka, médico ortopedista e Diretor do Serviço de Ortopedia e Coordenador do Centro de Reconstrução Óssea e Alongamento do Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre.
Para o Dr. Richard Luzzi, médico Ortopedista, membro do Grupo do Trauma Ortopédico do HUC (Hospital Universitário do Cajuru) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, “o sistema ISKD pode apresentar resultados muito mais rápidos e reduzir o tempo de internação”, avalia.
Juntos, os dois ortopedistas já realizaram sete cirurgias para implantação da haste ISKD Orthofix, do ano passado para cá. Cinco desses pacientes estão em fase final de tratamento. “Uma das pacientes, que é modelo, não sabia que era portadora de um encurtamento congênito de 3 cm, no fêmur. O problema foi descoberto em função de dores constantes. A haste ISKD foi utilizada com sucesso e não impediu a paciente de exercer sua atividade profissional”, conta Dr. Luzzi.
Outra paciente que utilizou a haste ISKD foi uma criança de 13 anos, portadora de uma lesão na cartilagem de crescimento causada por um acidente ocorrido com 4 anos de idade. “Nesse caso, tivemos que corrigir um problema adquirido, cujo tratamento já havia sido iniciado aos 5 anos, com outros sistemas”, explica Dr. Luzzi.
Os dois ortopedistas – Dr. Slomka e Dr. Luzzi – coordenam juntos o Sulbrafix – Curso de Planejamento Pré-Operatório de Correção de Deformidades e Alongamento Ósseo – direcionado aos profissionais da Saúde. A terceira edição do curso acontecerá em 2009.

Sobre o Grupo Orthofix
Fundada em 1980, em Verona (Itália), a Orthofix é especializada no desenvolvimento de projetos e na fabricação de soluções e produtos inovadores, minimamente invasivos, para a área de Ortopedia e Traumatologia. Sediada atualmente no Texas (EUA), onde mantém um centro de excelência em treinamento – assim como em Verona, e presente em 80 países, a companhia cresceu significativamente no mundo após aquisições e expansões das linhas de produtos. Atualmente, a empresa mantém um portfólio com 12 famílias de produtos voltados para as áreas de trauma, reconstrução e estimulação óssea. O Grupo conta com 1.400 colaboradores em todo o mundo e apresentou faturamento de US$ 500 milhões em 2008. A Orthofix também mantém parcerias para pesquisa e desenvolvimento com instituições médicas líderes, entre elas: Orthopedic Research and Education Foundation, Rutgers University, Cleveland Clinic Foundation, Texas Scottish Rite Hospital for Children e National Osteoporosis Institute.

Mais informações: CDI Comunicação
Sarah Lopes – 11 3817-7944 – sarah@cdicom.com.br
Caio Giampa – 11 3817- 7972 - caio@cdicom.com.br



Editorias: Ciência e Tecnologia Saúde
Tipo: Pauta Data Publicação: 27/03/09
Tags: MEDICINA ORTOPEDIA SAÚDE TRAUMATOLOGIA

segunda-feira, 1 de março de 2010

Parte do Livro "Máscaras da vida" (continuação)






Cheguei em casa e comecei a ler os depoimentos, eram quatro, os quais organizei da seguinte forma:



A solidão, depressão e o sentimento de incompreensão x Fuga pelo excesso de estudo e trabalho.



Não sei bem o que falar de mim, já houve um tempo, em que minha vida era só chorar, procurei tratamento e me mantenho estável graças aos antidepressivos. Moro sozinho, sai do Maranhão onde morava com os meus pais, para vir estudar em São Paulo, foi quando resolvi tomar uma atitude perante minha depressão, precisava mergulhar em meus estudos, em meu mundo precisa ser alguém que não precisasse de ninguém. (era o que eu acreditava ser a solução para esse vazio que sentia dentro de mim que não tem fim.).
Sempre gostei de pintar, desenhar... Jogava toda a incompreensão que o mundo a minha volta me oferecia em minha arte. Era assim que me sentia bem, naquele momento era eu e meus quadros e nada mais, realmente não precisava de ninguém. Eu me compreendia, eu era único e completo, eu me expressava maravilhosamente bem.
Porém não me livrei de minha tristeza de minha solidão de minha depressão, moro só, sei lá, não gosto de sair, acho que tenho um pouco de fobia social, nunca tive amigos, as pessoas são tão estranhas, parece até que existe uma regra para se viver e eu sou o único que não consigo entender essa regra, não me encaixo nesse mundo doido, vai ver é por isso que sou tão incompreendido, taxado como doido e esquisito, as pessoas não me entendem e eu não as entendo também.
Quando tinha uns 20 anos, por ai, me apaixonei loucamente por uma mulher, estudava comigo na faculdade, era a única pessoa que conversava comigo, parecia me entender, conversávamos sobre coisas místicas, sobre o eu interior sobre sentimentos, procurávamos entender a vida.
Mas eu estava enganado ela não era sincera, era igual a todas as outras pessoas, falsa, desleal e até fútil. Surgiu uma oportunidade de trabalho para ela no exterior e ela nem pensou em mim esqueceu-se de nosso amor, me trocou por uma oportunidade de crescer na vida. Tentei até o suicídio. Mais fracassei, até nisso fui um fracasso. Senti-me o pior e mais incompreendido ser humano da face da terra. Mais após longa data de sofrimento resolvi reagir novamente, fiquei sabendo que ela havia se apaixonado por outro por lá, iria se casar, nunca mais voltaria, veja só, fui insignificante em sua vida, e ela dizia me amar...
É por isso que odeio o ser humano, não quero me relacionar, são todos falsos, mentirosos, mesquinhos, egoístas e fúteis. Quanto mais observo as atitudes das pessoas mais asco delas eu sinto. Sim eu tenho o meu mundo! Pensei comigo, nunca mais confiarei em mais ninguém, ninguém merece minha confiança, minha amizade, ninguém me entende. Sou único nesse mundo meu destino é viver só.
Resolvi mergulhar em meu trabalho 24 horas por dia, sem descanso, não queria mais pensar em minha depressão, minha solidão. Queria ser alguém sim, e através de minha arte é que o mundo iria um dia reconhecer o meu valor...
Como a pergunta aqui é sobre carência, devo admitir que é difícil conviver com a incompreensão, solidão (às vezes sinto falta de me expressar, de falar com outros, devo admitir, mais não quero me iludir, não quero me machucar).
Meu vicio deve ser o trabalho e o estudo, pois, ocupo minha vida, minhas horas meu dia praticamente todo me dedicando aos estudos e ao trabalho. Sem isso acho que não agüentaria, morreria.



Fábio, 33 anos, artista plástico.



Sentimento de inadequação e rejeição perante a sociedade devido à deficiência física (paraplegia) X Fuga para o trabalho e mundo das amizades virtuais, (computador).



Bom, é um pouco complicado falar a meu respeito, sou um pouco reservado, não gosto de falar ou de escrever sobre minha pessoa, porém vou tentar fazer um esboço de como é a minha vida dentro de minha cabeça...
Sou paraplégico, desde criança, perdi todos os movimentos e sensações da cintura para baixo devido a um acidente, um mergulho mal sucedido em um riacho na fazenda de minha família. Desde então vivo em uma cadeira de rodas.
Sou filho único, hoje em dia vivo só, meus pais já faleceram faz algum tempo e não tenho muitos amigos, acredito que para uma pessoa como eu, é muito difícil se relacionar, as pessoas sempre me olharam estranho, sempre fizeram diferença, às vezes me sinto um anormal e procuro sempre me isolar.
Para continuar vivendo, tive que encontrar um motivo uma razão, adoro o meu trabalho, e, portanto, passo o dia todo trabalhando às vezes mais de doze horas por dia, não quero pensar em minha condição. Minha felicidade é sentir-me útil de alguma forma. Nos finais de semana passo horas em frente ao computador, como sou muito solitário, e nunca tive namorada, fiz grandes amizades em salas de bate papo, com algumas delas eu ainda consigo me abrir mais e falar sobre minha vida meus problemas. Mais odeio me sentir coitadinho, invalido, portanto prefiro ouvir a falar, gosto muito de ajudar os outros, pois, dessa forma me sinto útil também. Fico feliz quando meus conselhos, e elogios servem para fazer a vida de alguém melhor. Sempre que posso também, procuro ajudar algumas pessoas financeiramente, sei que assim terão condições de pagar suas dividas e livrar se de algumas preocupações.


E assim recebo também delas o sentimento de gratidão, o que me faz sentir querido, importante e feliz. Porém, minha vida nem sempre é fácil, pois meus amigos reais são inexistentes, só os virtuais mesmo, e em épocas festivas em que todos se reúnem com família e amigos, eu fico em casa sozinho, e é ai que a solidão é quase insuportável. Mas, fazer o que né? Assim vou levando minha vida.
Bom, para concluir acho que minha carência é obvia: Sou paraplégico, falta me movimentos, não posso andar com minhas próprias pernas, isso me ocasiona um sentimento de inadequação e rejeição perante a sociedade e consequentemente solidão.
Meus vícios: trabalhar demais, e passar horas em frente ao computador.



Valter, 48 anos, analista de sistemas.


Sentimento de inadequação, rejeição, medo e limitação X Isolamento e conformismo.



Meu nome é Elaine, tenho 23 anos e nasci cega, a minha maior dificuldade na vida realmente é a falta de visão, devido a isso tenho uma vida muito limitada, minha infância toda eu vivi sobre a super proteção de meus pais, estavam sempre por perto, nunca pude fazer nada sozinha, (e também nunca fui incentivada a isso) tudo requeria a assistência de alguém, até para andar.
Isso tudo é muito triste, me sinto muito diferente dos outros, sou tratada diferente, e muitas vezes até preconceituosamente. É muito difícil quando saio nas ruas ter de encarar os comentários de pena, dó e estranhamento que lançam sobre mim. Acabo me sentindo inferior. Por isso a solução que encontrei foi realmente o isolamento, fico o maior tempo possível trancada no meu quarto, mais ai bate uma tristeza tão grande... - Como eu gostaria de enxergar, de ver o mundo ver as pessoas e ser tratada como igual. Muitas vezes não agüento e desabo a chorar por horas sem parar. Não agüento mais essa vida injusta!!
Foi no meu aniversário de 10 anos, que minha vida começou a mudar, ganhei de presente de uma tia, uma bengala, e me interessei em aprender a andar sozinha sem auxilio de meus pais, poder sair de casa. Mas meus pais ficaram preocupados com a idéia, diziam que era perigoso etc. e tal. Aquele era um sonho para mim e não desisti facilmente. De tanto insistir minha mãe me colocou em uma escola de reabilitação para cegos, lá eu aprendi a usar a bengala, e aos poucos fui aprendendo a ler em Braille.






O mais difícil, porém, foi quando comecei a querer andar na rua sozinha. Minha mãe preocupada dizia: - Você não pode, é perigoso tenho medo que lhe aconteça algo. Nossa, às vezes, isso me batia tão fundo... Vai ver sou incapaz mesmo tenho que aceitar minha situação. Desanimada e sem esperança voltada para meu isolamento.
Mas acontece que acabei fazendo amigos em meu curso que me incentivaram a lutar, a insistir a ir adiante. Uma grande amiga, minha (cega também), acabou me convencendo a freqüentar um curso de telefonista com ela, me dizia: - Agora que a gente pode andar sozinha na rua sem precisar de ninguém, só com o auxilio da bengala, o próximo passo é conseguirmos estudar para ingressar no mercado de trabalho. Admirava a força de vontade e otimismo dela, mais devo confessar que eu não me sentia tão otimista assim. Tinha vergonha de enfrentar o mundo nessa minha condição, sempre todos me trataram como incapaz, com dó pena e preconceito. Não sei se era capaz de provar que eu era capaz de alguma coisa, era mais cômodo me conformar, tinha medo de falhar e ter de escutar: - “Eu te disse que não ia dar certo, agora você está chateada por que é insistente você tem que aprender a aceitar as suas limitações.”.
Para mim é ainda muito doloroso enfrentar a visão que os outros tem de mim. Sinto-me mal, incapaz e despreparada.
Bom, acontece que eu acabei cursando o tal curso com a minha amiga, foi um pouco mais fácil enfrentar as dificuldades por que tinha ela ao meu lado, uma ajudava a outra.









Hoje estou aqui, enfrentei muitas barreiras em minha vida, minha mãe que antes me julgava incapaz, (é claro que, por que queria me proteger), agora me admira. Eu consegui chegar até aqui e agora consigo fazer algumas coisas sozinha, conquistei um pouco de liberdade. Mais ainda tenho que enfrentar meus medos e vencer meu pessimismo e um certo conformismo e parar de me isolar quando me sinto assim: desanimada perante a vida, e batalhar pelo meu lugar. Minha próxima meta é trabalhar.
Bom minha carência é física, mais isso se reflete emocionalmente, como contei em meu depoimento e meu vício se assim posso chamar, por que é mais uma mania rsss. É procurar o isolamento como conforto como forma de não enfrentar os meus problemas. Mais a cada dia que passa me isolo menos e vivo mais.



Elaine 33 anos, São Paulo.


Sentimento de superioridade, incompreensão X excesso de trabalho, estudo e manias.


Para mim é complicado, acho que me falta encontrar pessoas que pensem como eu, pode até parecer arrogância, mais a verdade é que a maioria das pessoas é muito burra! Eu não me conformo não consigo ficar calado, eu tenho que expressar minha indignação, por isso estou sempre criticando os outros. Pior é que as pessoas não sabem ouvir, então se afastam de mim, são cegas não enxergam a própria burrice, ingenuidade, falta de cultura e educação. Eu tenho que ouvir cada coisa. Mais ficar sem criticar é impossível! É simplesmente revoltante.
Pois é, com isso acabo meio que isolado mesmo. As pessoas não agüentam as minhas criticas, fora que me faz falta encontrar alguém a minha altura, que tenha uma conversa inteligente, interessante. Parece que o mundo é dos ignorantes mesmo. E duro ser mais sábio, mais inteligente.
Mas também eu sempre fui atrás de informação, livros, jornais, revistas cientificas etc. Adoro estudar e conhecer culturas. Tenho tanto conhecimento que às vezes é por isso que não consigo não me indignar com os outros. Eu sei demais, e me interesso em saber cada dia mais.
Tenho dois filhos, hoje adultos e com suas próprias vidas, mais até eles são ignorantes, quase nunca converso com eles, e se converso é o essencial para não gerar conflitos. Se não acabo criticando mesmo.
Mas o que mais me causa revolta, é ver gente muito burra fazer rios de dinheiro e obter sucesso, e eu com todo o meu conhecimento e inteligência não tenho nada disso. Como eles conseguiram isso? Vivo me questionado, não entendo.






Bom é isso, devo admitir que sou metódico e tenho algumas manias elas ocupam meus pensamentos e me ajudam a não pensar tanto na minha solidão e nas indignações que sinto. É um vicio, mas é assim que consigo ir levando a vida, um dia após o outro, seguindo meus horários, minhas coisas certinhas e como devem ser. Outra coisa, Eu gosto de trabalhar bastante, isso também ajuda a não pensar.
É isso ai, resumão da minha vida e de meus sentimentos: minha carência é ter de viver meio que isolado, é o preço a se pagar pela sabedoria e conhecimento não é mesmo? A incompreensão.
Meus vícios são as minhas manias, mais sejamos sinceros, de alguma maneira, preciso desviar a tensão de meus problemas. Eu acho que essa é a melhor forma, ainda não achei outra.



Afonso, 60 anos, médico.