terça-feira, 31 de agosto de 2010

Sobre a origem do teatro Tv e cinema





Sobre a origem do teatro Tv e cinema,


Já que começei a estudar teatro resolvi colocar aqui um pouco da pesquisa que fiz a respeito do assunto, para quem possa interessar...


Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_teatro


www.edukbr.com.br e Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


" teatro surgiu a partir do desenvolvimento do homem, através das suas necessidades. O homem primitivo era caçador e selvagem, por isso sentia necessidade de dominar a natureza. Através destas necessidades surgem invenções como o desenho e o teatro na sua forma mais primitiva. O teatro primitivo era uma espécie de danças dramáticas colectivas que abordavam as questões do seu dia a dia, uma espécie de rito de celebração, agradecimento ou perda. Estas pequenas evoluções deram-se com o passar de vários anos. Com o tempo o homem passou a realizar rituais sagrados na tentativa de apaziguar os efeitos da natureza, harmonizando-se com ela. Os mitos começaram a evoluir, surgem danças miméticas (compostas por mímica e música).
Com o surgimento da civilização egípcia os pequenos ritos tornaram-se grandes rituais formalizados e baseados em mitos. Cada mito conta como uma realidade veio a existir. Os mitos possuíam regras de acordo com o que propunha o estado e a religião, eram apenas a história do mito em ação, ou seja, em movimento. Estes rituais propagavam as tradições e serviam para o divertimento e a honra dos nobres. Na Grécia sim, surge o teatro. Surge o “ditirambo”, um tipo de procissão informal que servia para homenagear o Deus Dioniso (Deus do Vinho). Mais tarde o “ditirambo” evoluiu, tinha um coro formado por coreutas e pelo corifeu, eles cantavam, dançavam, contavam histórias e mitos relacionados a Deus. A grande inovação deu-se quando se criou o diálogo entre coreutas e o corifeu. Cria-se assim a acção na história e surgem os primeiros textos teatrais. No ínicio fazia-se teatro nas ruas, depois tornou-se necessário um lugar. E assim surgiram os primeiros teatros."


Televisão no Brasil



A televisão no Brasil começou em 18 de setembro de 1950, trazida por Assis Chateaubriand que fundou o primeiro canal de televisão no país, a TV Tupi. Desde então a televisão cresceu no país e hoje representa um fator importante na cultura popular moderna da sociedade brasileira. A TV Digital no Brasil teve início as 20h30min do dia 2 de dezembro de 2007, inicialmente na cidade de São Paulo, pelo padrão SBTVD (Sistema Brasileiro de Televisão Digital), o mais completo e avançado do mundo.



A origem do cinema
Em 1887, Thomas Edison começou a trabalhar em um aparelho para fazer com que as fotografias parecessem mover-se e só obteve sucesso dois anos depois, quando um norte-americano, Hannibal Goodwin, desenvolveu um filme à base de celulóide transparente que era resistente, mas flexível. Esta base podia ser coberta por uma película de produtos químicos sensíveis à luz. Podia-se tirar uma série de fotos com esse filme, que se movia rapidamente dentro da câmara. George Eastman, um pioneiro na fabricação de equipamento fotográfico, produziu o filme.
Em dezembro de 1895, pela primeira vez um filme foi projetado publicamente em uma tela. Esta projeção foi realizada pelos irmãos Lumière e aconteceu num café parisiense. Foram cenas simples, entre elas a de um trem chegando a uma estação. Em poucos meses, todas as grandes cidades da Europa tinham filmes em exibição.
Todos os filmes eram feitos de um tamanho padrão, pois desta maneira um filme feito num país podia ser exibido em outro. Como o cinema era mudo, não havia problema de diferença de idiomas, era só trocar a legenda.
Em 1898, o cinema passou a contar histórias; eram pequenas cenas filmadas numa seqüência. Foi o diretor de cinema norte-americano quem primeiro fez um filme usando as técnicas cinematográficas atuais de contar uma história. Seu filme mais importante foi O Grande Roubo do Trem, em 1903, um filme de apenas 11 minutos, descrevendo um roubo de trem e a perseguição e captura dos assaltantes. Este filme foi um grande sucesso nos Estados Unidos, levando os americanos a criarem os nickelodeons: o nome vem do preço do ingresso, um níquel (nickel) de cinco centavos de um dólar, e da palavra odeon, de origem grega, que significa teatro. Os nickelodeons foram os primeiros cinemas públicos; a maioria deles eram armazéns transformados em cinemas, freqüentados em sua maioria por trabalhadores e imigrantes, que não sabiam ler ou escrever.
Os primeiros atores do cinema não eram identificados pelo nome na tela; preferiam manter-se no anonimato. Ser ator de cinema era ser considerado um artista muito inferior ao do teatro. Entretanto, quando a famosa estrela teatral, Sarah Bernhardt, apareceu em um filme, trabalhar no cinema passou a ser uma profissão respeitável. Charles Chaplin, Buster Keaton, Theda Bara e Rodolfo Valentino foram entre outros, artistas famosos do cinema mudo.
Poucos filmes usaram som antes de 1900; eles dependiam de uma ligação mecânica a um fonógrafo e era difícil sincronizar o som com a ação passada na tela. Em meados da década de 1920, foi criado um sistema que coordenava, com sucesso, o som de um disco com o projetor. Depois passou a ser usado um filme silencioso, com música e efeitos sonoros gravados em disco. Até que a Warner produziu em 1927, o filme O Cantor de Jazz com Al Jolson. Não era para ser falado, teria só efeitos sonoros e músicas. Porém, durante o processo de sonorização, Jolson pegou o microfone e disse o que costumava falar em seus shows: "Vocês ainda não ouviram nada". O incidente convenceu os diretores da Warner a substituir os quadros legendados do filme por diálogos falados. Al dublou quatro cenas e as canções. Era o fim do cinema mudo.
No início da década de 30, eram os filmes musicais, os de gangsteres e os filmes de terror que faziam um grande sucesso. Os métodos de som foram aprimorados e a partitura musical tornou-se muito importante.
Esta quantidade variada de estilos espalhou-se pelo mundo chegando também à Europa Socialista, que apresentou uma grande renovação cinematográfica , em 1960. O Cinema Novo de Glauber Rocha, no Brasil, mostrou sua força cultural representando as inquietações políticas.
O cinema nas décadas seguintes fica um pouco parado; a televisão tinha tirado grande parte de seu público. Mas no fim da década de 80, o cinema americano ressurge com o filme de Steven Spielberg, ET. O filme arrecada milhões, o cinema ganha características mais populares e os produtores que tinham trocado o cinema pela televisão retornam sua produção, com o auxílio da propaganda e das novas tecnologias.

sábado, 28 de agosto de 2010

O corpo é o castigo da alma




O corpo é o castigo da alma, que vive na prisão da vida, sob os olhares das outras almas aprisionadas dentro de seus respectivos corpos...



As vezes nossas almas não reconhecem o corpo que as aprisionam como sendo bom ou confortavél o suficênte para si. As vezes não gostamos do nosso corpo e somos obrigados a viver nele por toda a nossa vida. As vezes o modelo de corpo que nos foi dado para aqui viver não é exatamente o espelho de nossa alma. Exemplo: Na maioria, os infelizes são geralmente as pessoas que sofrem preconceitos. (padrão fisico ou biotipo não aceito pela sociedade). Tais como: Pessoas baixas ou anãs, pessoas de raças diferentes da maioria da sociedade em que vive, pessoas com defeitos fisicos, e pessoas que tem a alma de um sexo e o corpo de outro, (por exemplo uma mulher que nasceu em um corpo de homem ou vice e versa).



Nossa alma é muito maior que tudo isso, e se pudessemos moldar nosso corpo conforme a vontade da alma, seriamos felizes e livres dos preconceitos sociais e das outras pessoas que se julgam "normais e ou melhores". Sim temos o corpo como castigo, e mesmo quem está no padrão da perfeição um dia sofrerá com isso, pois a velhice é a doença degenerativa que afeta à todos os corpos de todos os seres humanos, e também, não é perdoada pelos padrões estéticos e sociais. Quem é que gosta de ter um corpo velho? Até hoje não conheço ninguém. E também acredito que ainda não foi inventada a fórmula da eterna juventude...



Temos que sofrer nesses corpos, e aprimorar a alma, para que todos os insultos entrem por um ouvido e saiam pelo outro, para que sejamos fortes o suficiênte para transcender o corpo e aprender a usa-lo apenas como ferramenta para sobreviver na terra.



E cada qual com sua crença, ou não, que acredite que exista uma libertadora e boa recompensa para tudo isso , para assim haver um propósito maior para aqui estarmos sendo felizes as vezes, mas muitas vezes lutando e sofrendo.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Versos escritos em 1911 para o "Plano do Devachan" (do livro - Os sete véus sôbre a consciência - C. Jinarajadsa)



Versos escritos em 1911 para o "Plano do Devachan" (do livro - Os sete véus sôbre a consciência - C. Jinarajadsa)


Assim planejarei e sonharei o longevo dia


De meu Jardim de Rosas pelo Tâmisa celestial:


Por que deveria o triste AGORA impedir-me de brincar


Do ditoso DEPOIS que vejo através dos sonhos?


Ali andarei com o Meu outro Eu


De mãos dadas como duas inocentes crianças;


Ali realizaremos cada anelada intenção


Reduzida a nada na terra pelo Destino.


Ó vida de Amor e Amor na Vida, ordena


Que termine logo, para mim, esta fatigante noite;


Concede que Eu e meu outro Eu possamos estar perpétuamente Contigo, em nosso Lar de Luz.



1º de dezembro de 1952.




segunda-feira, 16 de agosto de 2010

" Um degrau após outro na Escada do Amor" C. Jinarajadasa"


" Um degrau após outro na Escada do Amor" C. Jinarajadasa"



A mais alta conquista do Amor

São apenas despojos,

Não esqueças coração;


Cada prazer agradável

É apenas a medida

De uma nova dor.

Quanto mais doce o amor,

Mais rápida a constatação

Da alegria que é sofrimento;


Ainda que as nuvens ocultem o sol,

Não pares no caminho,

Jamais.


Sorrisos e risos de amor,

Em seguida a renúncia,

Se o Amor floresceu;


Até que o resplendor do sol

Intrépido possas fitar,

E, contudo, sobreviver.


Pela Escada do Amor,

Sem sim ou não,

Deves agora galgar;


O coração fanado, mas florescente,

Negado, mas dotado,

Ó destino sublime.


domingo, 15 de agosto de 2010

Pensamentos


Pensamentos: do livro: Os sete veus sôbre a consciência by C. Jinarajadsa



"É um fato em nossa experiência de que os momentos de realiação são interminentes. É como quando ascendemos ao cume de uma montanha e de lá observamos um grande panorama. porém, depois descemos ao vale. Carlyle, ao descrever certa vez o efeito produzido pela música, disse: " A música é uma espécie de expressão inarticulada, insondável, que nos conduz à orla do infinito e deixa-nos por momentos a fitá-lo". De igual modo, cada um, de acordo com o seu próprio temperamento, tem êstes instantes do vislumbre do que existe além da vida transitória na imortalidade.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Quais seriam os seus pedidos se os seus desejos pudessem ser todos atendidos?

Quero uma lampada mágica que o gênio atenta todos os meus desejos rss

Quais seriam os seus pedidos se os seus desejos pudessem ser todos atendidos?


Quais seriam os seus pedidos ao Gênio da lâmpada?


terça-feira, 10 de agosto de 2010

Trechos muito legais retirado do livro: " Os sete veus sôbre a consciência" por C. Jinarajadasa

" Acredito que vivemos nessa vida como se fôsse em um aposento com as cortinas cerradas e as lues acesas. Uma ou duas vêzes, talve, nos é permitido apagar as luzes e descerrar as cortinas. Então, por um momento, a escuridão de fora transforma-se em claridade e temos um vislumbre do que existe além desta vida. Não soménte creio na vida depois da morte, como na vida antes da morte. Esta vida é para mim um intervalo vivido em escuridão espiritual.
Nesta vida nos encontramos num estado não de ser, mas de vir a ser."

"...Então, continuou Diotima, embora o amor se inicie como amor pela beleza exterior da pessoa amada, tempo virá em que amará alguém desprovido de tôda a beleza. Mas êle persistirá em seu grande amor criando formosas dádivas para dar ao mundo."

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Meu livro de contos: Deliríos




Oba!!

Meu livro de contos: Deliríos ja esta pronto é só acessar: http://www.agbook.com.br/search?what=Amandy+L.+Gibbons


Sinopse:
Em uma noite ou dia de pesadelo tudo pode acontecer, podem ser delírios, alucinações, fantasias... Existem mundos reais e ou imaginários, de onde surgem ETS malignos com armas químicas capazes de destruírem a humanidade. Ou entramos num mundo de pesadelos e acordamos dentro de uma estante vermelha de onde não conseguimos mais sair. Um mundo de fantasias e terror, uma hora estamos em uma linda festa e acabamos em meio a tiroteios e terror. Ou sermos personagem de um delírio onde somos diferentes e unicamente melancólicos e retornamos ao profundo mundo submerso no mar. Ou ainda pior, somos crianças vitimas de uma escola com professores canibais. Ou uma criança que cai em um buraco e acaba enterrada viva. Ainda talvez resolva seguir pessoas numa festa de rua e acabar encerrado num túnel aberto ao nada sem escapatória. Delírios é isso, são contos do imaginário da ficção do terror e de um mundo além

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Folhas Secas (Amandy Gibbons)



Folhas Secas (Amandy Gibbons)






Folhas secas

Através da janela, céu cinza...
Dia em sensação de enjoou,
Desamor,
Andando pelas ruas,
Desabor,
Ar pesado, enfadonho,
Cinza claro...
Ruas quase vazias,
Carros e pessoas cinzas,
Um dia era viva!!
Hoje não sou...
Um dia era verde...
Estava lá encima, vendo,
Lindo dia, sol e calor,
Hoje cá estou,
Desamor,
Seca,
Derramada no chão,
No dia cinza,
Entretida no desabor,
Desabor do dia,
Minhas amigas,
Hoje tudo é cinza,
Vocês também caem
Cinzas e secas,
Mortas para o amor
Mortas para o dia,
Mortas para a vida...




Comentário: As vezes, nesses dias cinzas de inverno, nos sentimos assim, vázios, mortos, desalmados, desamados, desprezados...


Não dá pra ficar curtindo essa sensação, sentimento de depressão que só faz mal... É passageiro, talvez em um dia assim, tudo de errado, e fazamos besteiras, ou não, apenas nos recolheremos dentro de nossos vazios. Sentimento de ser a peça única e amaldiçoada do grande quebra cabeça da vida.


As vezes, esse dia, essa sensação, esse momento, sejam apenas obstáculos atrás de obstáculos, não para que soframos, mas para que vençamos, passemos por cima, e possamos voltar a viver no "dia alegre de sol, e calor"

Aprendendo a lição: SUPERAÇÃO

domingo, 1 de agosto de 2010

O gosto pelo Bizzaro, direrente e ou Obscuro...






A vida nos faz assim....


Ou gostamos daquilo que todos gostam e obedecemos os paramêtros da sociedade, ou queremos fugir a regra, e resolvemos curtir tudo aquilo que é diferente, proibido, bizarro, esquisito e ou obscuro.


E não temos vergonha disso não, nós gostamos de ser diferentes e viva a diferença...


Não quer dizer que somos praticantes de atos ilegais, apenas conseguimos admirar e ver beleza onde outros não conseguem... Ou aonde lhes é dito que é errado feio ou banal...




Pode ser magia, ETS, Monstros, Cranios, metal, or anything else ;)




Um espaço para você assumir que também pensa diferente da maioria... diga do que gosta ;)


Feel free