quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Mitologia: Medusa e Pegaso





Fonte:http://www.infopedia.pt/$medusa



Do grego "que reina com poder funesto". Era filha de duas divindades marítimas, Fórcis e Ceto, sendo uma das três Górgonas. Era a mais conhecida destas e considerada mesmo a "autêntica". De entre estas era a única mortal e visível aos olhos dos humanos. Na história sagrada da mitologia grega, Medusa passou de divindade primordial, pré-olímpica, ainda que um monstro, como Górgona que era, a vítima de uma transformação: de bela passou a horrorosa.Seduzido pela sua maravilhosa beleza, Poseidon (Neptuno, em Roma) transformou-se em pássaro para a poder atrair e possuir, tendo mesmo profanado o templo de Atena (Minerva, para os romanos), pois foi aí que a terá possuído, o que era um sacrilégio. Poseidon foi o único que se terá aproximado dela. Por isso, Atena, irritada, terá então transformado os cabelos da bela Medusa em cobras. Outras lendas dão como causa desta sua aparência o facto de Medusa ter ousado considerar-se mais bela do que Atena, tendo uma grande vaidade na sua magnífica cabeleira. Para além dos cabelos em forma de serpentes, tinha Medusa dentes enormes e feios, como os javalis, uma língua vibrátil e um olhar penetrante e medonho, cheio de convulsões terríficas, mãos de bronze e asas de ouro, o que fazia com que pudesse voar. Da união de Medusa com Poseidon nasceram Crisaor e Pégaso, o mítico cavalo alado. Medusa habitava na extremidade do mundo - a ocidente, perto do reino dos mortos - onde Perseu a foi matar. Perseu terá ido instigado por Atena, embora algumas lendas digam que terá sido a mando de Sérifo, tirano de Polidectes, que queria destruir o monstro. Perseu, depois de encontrar o covil dos monstros, elevou-se no ar com as suas sandálias aladas que Hermes lhe tinha dado; sem olhar para o rosto maligno de Medusa - o que o poderia petrificar - agarrou-a pelos cabelos e cortou-lhe a cabeça, enquanto o ser monstruoso dormia. Para evitar olhá-la, usou o seu escudo como espelho. Foi do sangue que escorreu do pescoço cortado que nasceram os dois filhos de Medusa e Poseidon. Perseu terá então oferecido a cabeça de Medusa a Atena, a qual a partir daí passou a usá-la como ornamento do seu escudo, petrificando os seus inimigos. Perseu recolheu também sangue do pescoço de Medusa: o da veia esquerda era um veneno mortífero, enquanto que o da direita era um remédio capaz de ressuscitar mortos. Também se contava que apenas um ou dois dos seus cabelos bastavam para afugentar um exército. Segundo outras versões, diz-se que Perseu terá enterrado a sua cabeça no meio de uma praça em Argos. Uma madeixa dos seus cabelos foi dada por Atena a Hércules, tendo sido considerado como um talismã ao qual estava unida a saúde da cidade. Iconograficamente, Medusa é representada, em muitos monumentos, pinturas ou peças escultóricas como uma cabeça medonha de um monstro repulsivo, pela infinidade de cobras que nela rabeavam. Mais tarde, a arte substituiu gradualmente essa aparência terrível por uma mais triste e melancólica, como o fez Caravaggio, pintor italiano de meados do século XVII.Outras Medusas são celebradas na mitologia, embora sem qualquer tipo de destaque ou importância, como a filha de Estenelo e de Nícipe e irmã de Euristeu, ou uma filha de Príamo.

Mitologia: Posídon






Um dos personagens mais fascinantes para mim é o Posídon, Deus do mar...


Fiz essa pesquisa, em nome desse fascinio:








Na mitologia grega, Posídon (em grego antigo Ποσειδῶν, transl. Poseidōn),[1] também conhecido como Poseidon, Possêidon ou Posidão[2], assumiu o estatuto de deus supremo do mar, conhecido pelos romanos como Netuno e pelos etruscos por Nethuns. Também era conhecido como o deus dos terremotos e dos cavalos. Os símbolos associados a Posídon com mais frequência eram o tridente e o golfinho.
A origem de Posídon é cretense,[3] como atesta seu papel no mito do Minotauro. Na civilização minóica era o deus supremo, senhor do raio, atributo de Zeus no panteão grego, daí o acordo da divisão de poderes entre eles, cabendo o mar ao antigo rei dos deuses minóicos.


Posídon era um dos filhos de Cronos e Reia, e, como seus irmãos e irmãs, foi engolido por Cronos ao nascer[4]. A ordem de nascimento de seus irmãos, segundo Pseudo-Apolodoro, é Héstia (a mais velha), seguida de Deméter e Hera, seguidas de Hades e Posídon[4]; o próximo a nascer, Zeus, foi escondido por Reia em Creta[5][6], que deu uma pedra para Cronos comer[6][7]. Higino enumera os filhos de Saturno e Ops como Vesta, Ceres, Juno, Júpiter, Plutão e Netuno[8], ele também relata uma versão alternativa da lenda, em que Saturno encerra Orcus no Tártaro e Netuno em baixo do mar, em vez de comê-los[6].
Primordialmente Zeus terá obrigado seu pai, Cronos, a regurgitar e restabelecer a vida aos filhos que este engoliu, entre eles está Posídon, explicando assim Zeus como o irmão mais novo, pois sua mãe Réia, deu uma pedra em seu lugar.


Vida inicial
Posídon fora criado entre os Telquines, os demónios de Rodes. Quando atinge a maturidade, apaixonou-se por Hália, uma das irmãs dos Telquines, e desse romance nascem seis filhos e uma filha, de nome Rodo, daí o nome da ilha de Rodes[9].


Deus
Em uma famosa disputa entre Posídon e Atena para decidir qual dos dois seria o padroeiro de Atenas, ele atirou uma lança ao chão para criar a fonte da Acrópole. Entretanto, Atena conseguiu superá-lo criando a oliveira.
Na Ilíada, Posídon aparece-nos como o deus supremo dos mares, comandando não apenas as ondas, correntes e marés, mas também as tempestades marinhas e costeiras, provocando nascentes e desmoronamentos costeiros com o seu tridente. Embora seu poder pareça ter se estendido às nascentes e lagos, os rios, por sua vez, têm as suas próprias deidades, não obstante o facto de que Posídon fosse dono da magnífica ilha de Atlântida.
Geralmente, Posídon usava a água e os terremotos para exercer vingança, mas também podia apresentar um caráter cooperativo. Ele auxiliou bastante os gregos na Guerra de Tróia, mas levou anos se vingando de Odisseu, que havia ferido a cria de um de seus ciclopes.


Os navegantes oravam a ele por ventos favoráveis e viagens seguras, mas seu humor era imprevisível. Apesar dos sacrifícios, que incluíam o afogamento de cavalos, ele podia provocar tempestades, maus ventos e terremotos por capricho. Como Zeus, projetava seu poder e a sua masculinidade sobre as mulheres, tendo muitos filhos homens pois não podia ter filhas mulheres.
Considerando que as inúmeras aventuras amorosas de Posídon foram todas frutíferas em descendentes, é de notar que, ao contrário dos descendentes de seu irmão Zeus, os filhos do deus dos mares, tal como os de seu irmão Hades, são quase todos maléficos e de temperamentos violentos. Alguns exemplos: de Teosa nasce o ciclope Polifemo; de Medusa nasce o gigante Crisaor e o cavalo alado, Pégaso; de Amimone nasce Náuplio; com Ifimedia, nascem os irmãos gigantes Oto e Efialtes (os Aloídas), que chegaram mesmo a declarar guerra aos deuses. Por sua vez, os filhos que teve com Halia cometeram tantas atrocidades que o pai teve de os enterrar para evitar-lhes maior castigo.
Casou ainda com Anfitrite, de quem nasceu o seu filho Tritão, o deus dos abismos oceânicos, que ajudou Jasão e os seus argonautas a recuperar o Velocino de ouro.


Existem várias listas de filhos deste deus. Higino enumera os seguintes filhos[10]:
Boeotus e Heleno, por Antíopa, filha de Éolo
Agenor e Belo, por Líbia, filha de Épafo
Belerofonte, por Eurínome, filha de Niso
Leuconoe por Themisto, filha de Hypseus
Hirieu, por Alcíone (filha de Atlas)
Abas por Arethusa, filha de Nereu
Ephoceus por Alcíone (filha de Atlas)
um texto ilegível, que parece ter as palavras Belus e Actor
Dictys por Agamede, filha de Augeas
Evadne por *Lena, filha de Leucippus
Megareus por Oenope, filha de Epopeus
Cygnus por Calyce, filha de Hecato
Periclymenus e Ancaeus por Astypale, filha de Phoenix
Neleu e Pélias por Tiro (mitologia), filha de Salmoneu
Eupemus e Lico e Nicteu por Celaeno, filha de *Ergeus
outro texto truncado, com palavras Peleus *Arprites e Antaeus
Eumolpus por Chiona, filha de Aquilo
outro texto truncado, com palavras por Amymone assim como Cyclops Polyphemus
*Metus por Melite, filha de Busiris


quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Poesia: "Negrumes" by Amandy Gibbons


Negrumes

Plantei amargura
Em infértil vida
Colhi desdém
Procurei a cura,
A vida sussurrou
Que amar cura
Amargura
Amar a quem?
Amar a vida?
Se a vida desdém me tem!
Fertiliza-la com estrume
Infértil negrume
Esquecer que a terra
Abocanha e se esquece
Regada no sangue
Desse inverno...
Devolve-me ao inferno
Sem amor para amargura...
Sem cura pro desdém

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Poesia: "Illusion" By Amandy Gibbons



Illusion


All of a sudden a colorful dream
Came up and made things fine
You can’t control you mind

All of a sudden you just realize
You are so numbed and blind
Nothing can take you out of this state of mind


You are mesmerized
Just a magic world inside your mind...
Can’t see the true outside...

You are under a powerful spell
Nobody can help you now
Nobody can wake you up

All of a sudden you just realized
Somebody’s lies had deceived your mind
Your world was an illusion
Your dreams were only your "own" dreams

Hey wake up welcome to reality
Now you see the true and have to face it

You are still blind! You now are in a nightmare trick
You just can see the shadows
Nobody can bring you to light
Your anger had possessed your soul
You walk in a lonely black night

Nobody can help you now
Nobody can wake you up

Give up your passions
Give up those dreams
They are all illusions

Wake up your blinded mind
Don’t waste your life!

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Para Trás






Para trás


Deixe-me para trás
Como algo que nunca existiu
Você mentiu
Ou você iludiu?

Tentou mas não conseguiu
Desistiu...
Subsistiu...

Sentia por mim um sentimento fugaz,
Era quase como que um capricho
Para sua vaidade de ser capaz

Capaz de tudo
Capaz de todas
Almejar e conseguir
Ter e possuir


As palavras não valem nada
O valor desvalorizou-se
A razão perdeu a razão

A sensação perdeu o sabor
A aventura apagou-se

Que desgraça...
Essa falta de graça
Essa necessidade de tudo querer e tudo ter, sem ao menos merecer...

Descartável
Desprezível
Miserável

Para novas conquistas,
Algo mais difícil
Novo objetivo

Deixe tudo para trás
Pois para ti
Tanto faz...

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Minha experiência com o site de descontos Click On - Pizzaria Soggiorno



70% de desconto para pizzas do cardápio Soggiorno. Crédito de R$ 39,90 por R$ 11,90. Mamma mia!



Essa foi uma das promoções que eu peguei... Na verdade, eu ganhei 25 reais em créditos por indicar amigos ao site e os utilizei com dois cupons nessa pizzaria.

Posso dizer que valeu a pena! A pizzaria proporciona um ambiênte muito agradável, é um tanto cara, apenas a pizza de mussarela que custava o valor do cupom, sendo que você precisa utiliza-lo no estabelecimento, você acaba gastando com a mesa e com bebidas e principalmente se resolver pedir outro sabor, pois todos os outros são mais caros...

Os sabores que provei foram: de cogumelos (Shitake, champinhon, shimeji e queijo gruyere) e o outro de alcachofra parmesão e tomate seco.
Muito saborosas! No fim vale a pena e eu recomendo!

sábado, 8 de janeiro de 2011

Minha experiência com o peeling de diamante


Minha experiência com o peeling de Diamante:




Comprei um cupom no click on, para peeling de diamante e hidratação na clinica: Form & Elegance, unidade Santa Cruz.


Esse é meu segundo peeling, conforme a foto, primeira sem nada, segunda peeling de verão com acido e essa terceira o peeling de diamante...


Eu pude perceber uma diferença bem sutil, mas acredito que com mais umas 2 ou tres sessões eu consigo um bom resultado...


Gostaria de compartilhar experiências com pessoas que também fazem peeling, e qual a opinião, e qual o melhor método e pra que...


Obrigada

sábado, 1 de janeiro de 2011

É possivel morrer enquanto hipnotizado?


É possivel morrer enquanto hipnotizado?

Segundo o livro: Aspectos Atuais da Hipnologia, cap. 43 -pg.12: "...Ainda que lendáriamente, a morte pode visitar o hipnotizado durante a hipnose. Mas só lendáriamente. "Hipnotizado, pode ser que venha a morrer, pois ninguém está livre de morrer a qualquer momento".