Versos escritos em 1911 para o "Plano do Devachan" (do livro - Os sete véus sôbre a consciência - C. Jinarajadsa)
Assim planejarei e sonharei o longevo dia
De meu Jardim de Rosas pelo Tâmisa celestial:
Por que deveria o triste AGORA impedir-me de brincar
Do ditoso DEPOIS que vejo através dos sonhos?
Ali andarei com o Meu outro Eu
De mãos dadas como duas inocentes crianças;
Ali realizaremos cada anelada intenção
Reduzida a nada na terra pelo Destino.
Ó vida de Amor e Amor na Vida, ordena
Que termine logo, para mim, esta fatigante noite;
Concede que Eu e meu outro Eu possamos estar perpétuamente Contigo, em nosso Lar de Luz.
1º de dezembro de 1952.
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